O câncer do colo do útero é o segundo mais incidente na população feminina brasileira, excetuando-se os casos de câncer de pele não melanoma. Impulsionado pelo Programa Viva Mulher, criado em 1996, o controle do câncer do colo do útero foi reafirmado como prioridade no plano de fortalecimento da rede de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer, lançado pela presidente da República, em 2011. O rastreamento do câncer do colo do útero representa um processo complexo em múltiplas etapas: aplicação do exame de rastreamento, identificação dos casos positivos (suspeitos de lesão precursora ou câncer), confirmação diagnóstica e tratamento.”
Fonte: Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero. Instituto Nacional de Câncer (INCA), 2016.
A colpocitologia (exame de Papanicolaou) é considerado um bom método para rastreamento das lesões cervicais provocadas pelo HPV. Seu resultado, no entanto, não deve ser considerado como um diagnóstico definitivo, sendo sempre necessário confirmação diagnóstica com exames complementares. Podemos considerar a ordem cronológica adequada na estratégia de rastreamento e diagnóstico do câncer do colo do útero no Brasil
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