CONTABILIDADE GEREN CIA L
Uti liz a o Mé to do de Cus tei o Di re to ou Variáve l
V ol tada à administração da e mpre s a, não s e cond i ci ona às i mposi çõe s l e gai s.
Tem obj e ti vo d e ge rar i nf ormaçõe s ú te is para to mada de de ci sõe s.
Usu ári o inte rno - Me n sura e rel ata i nf ormaçõe s fi nan cei ras be m co mo outros tipo s de
i nformaçõe s que aj udam os gere n te s a atingi r as me tas da organi zação.
Demons tração d o Resul tado do Ex e rcíci o
Re cei ta de Ve ndas
( -) Gastos Vari áve is, = Margem de Contri bu i ção,
( -) Gastos Fix os , = Lucro Ope racional
Os co ncei to s de Custos e De s pe sas e studados em Contabi li dade de Custos são imp orta nte s e
se rão bastaste utilizados e m Contab ilid ade Ge re nci al . Por este moti vo, i re mos reve r e ste s
conce itos :
Os CUS TOS re p re se ntam o cons umo de be ns e serv i ços , empregados n a prod ução de outros be ns
e se rvi ços. Exempl o s: Os mate ri ai s di re tos o u i nd i re tos co nsumi dos na p rodução; A mão- de - obra
di re ta ( ope rário );Supe rvi sor da produção; Al uguel do pré dio d a f ábri ca; Cus to da de p re ci ação d as
e mpil hade i ras ( A ti vo l ogísti co) ;Depre ci ação d e máquinas indu stri ai s ; Todos os d emais gastos da
f abri cação; Ene rgi a e lé tri ca consu mi da na p rodução; Embal agen s agre gad as aos produ tos ai nda
na fase de fabri cação; Co nsu mo de maté ri a- pri ma (f oi um gasto em sua aqui si ção, in ve s ti me n to
quando e stoque e agora custo no mome nto e quanti a uti li zada na fabri cação de um be m).
As DESPESA S é todo sacri f ício e es forço d a e mpre sa na obte nção de Re ce ita. São as Despe sas
pagas ou i ncorri das para ve nde r produtos e ad mi ni strar a e mpre sa. A lé m di s so, a lei abrange
também as d e spesas l íqui d as p ara financiar s uas ope raçõe s. Os re sul tad os l íquidos das ati vi d ade s
ace s sóri as da empresa são també m con si de rados ope raci onai s. 1) . Despesas de Ve nd as. 2) .
Des pe sas Ad mi ni strati vas. 3) . Resu l tado F in ancei ro Líqui do.
Onde termi nam os cus tos de produção:
Para o Prof . Elise u Marti ns, os cu stos te rmi n am quando prod uto e s tá pron to para a venda. Em
sua conce pção, não de ve mo s considerar as embal agens de ex pe di ção ( ge ral me nte caix as de
papel ão q ue se rve m para transportar e o rgani zar os p rodutos) como custos de p rod ução e si m
como De spe s as . Por e xe mpl o, o s custos dos io gurte s terminam quando os poti nhos são f e chados .
As e mbal age ns d e p ap el ão onde são o rganizadas as bandejas de iogurte são cl as si fi cadas
Des pe sas, por n ão estarem li gadas a su a produção. Alé m disso, todos os gastos com o transp orte
da produção p ara o e s toque se ri am cl assi fi cados como De spesas.
Mão d e Obra da P rodução O cus to de pe s soal l i gad o a produção pode se r di vi di d o e m mão -de-
obra di re ta e mão- de - ob ra i ndi reta. A mão- de - obra d i re ta compre ende aos f unci onári os que
atuam di re tame nte no produto, e cuj o te mpo gasto possa se r i de nti fi cado, i sto é apontado ao
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Contabilidade / Ciências Contábeis
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