Desde os primórdios, os animais têm acompanhado o homem no decorrer de sua existência, e, por sua vez, atribuídos diversos significados para ele. Nesta senda, a autora Jade Lagune afirma-nos que, com o desenvolvimento social, mesmo que lentamente, houve a inclusão dos animais no âmbito familiar dos homens, vide o tratamento que é dado pelos homens aos mesmos; o que, por conseguinte, representa em um pequeno avanço no que tange a esta inclusão cada vez mais presente.
Nada obstante ao avanço do reconhecimento dos direitos dos animais em nosso ordenamento jurídico, a personalidade civil é atribuída a toda pessoa física e jurídica.
Levando em consideração ao relatado acima, nos termos do PL 27/2018, que trata da proteção aos animais, é correto afirmar que:
a personalidade civil dos animais tem início com a concepção, assim, se nasce morto, preserva a personalidade com efeitos ex tunc.
os animais são sujeitos de direito, dotados de personalidade civil, pois detêm proteção jurídica.
os animais não ingressam no grupo dos seres sencientes, apesar de serem capazes de sentir e demonstrar as suas emoções.
os animais possuem natureza sui generis e são sujeitos de direito despersonificados, vedando seu tratamento como coisa.
os animais são semoventes, logo não possuem proteção jurídica.
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