Acontece que, em agosto, no Brasil, as condições climáticas favorecem a entrada das fêmeas no cio. Com isso, os machos apresentam comportamentos mais agressivos e podem até brigar uns com os outros para acasalar.
Se um animal está contaminado com raiva e entra em uma briga com outro peludo, as chances de um morder o outro e transmitir a doença são muito altas. Por isso, o governo passou a oferecer políticas públicas para controlar o problema, fazendo campanhas especiais em agosto, que ficou conhecido como o mês do cachorro louco
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