METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA

Pode-se chamar de saberes experienciais o conjunto de saberes atualizados, adquiridos e necessários no âmbito da prática da profissão docente e que não provêm das instituições de formação nem dos currículos. Estes saberes não se encontram sistematizados em doutrinas ou teorias. São saberes práticos (e não da prática: eles não se superpõem à prática para melhor conhecê-la, mas se integram à ela e dela são partes constituintes enquanto prática docente) e

1. optar por trabalhar com as “novas” linguagens aplicadas ao ensino de História, ele deve ter claro que essa “novidade” vai resolver os problemas didático-pedagógicos do seu curso
2. o conjunto de hábitos adquiridos fica a quem de uma maior segurança ao docente, principalmente quando não há reformas curriculares que inevitavelmente podem se suceder ao longo de sua carreira. O sistema escolar não pode ser considerado um palco de reorientações perante novas demandas, novos temas, novos sujeitos.
3. importantes como os materiais que partem somente da cultura oral e visual. Assim, pensaremos que os desa?os trazidos pelos materiais extra curriculares nos possibilitam entender claramente os documentos e suas potencialidades da educação patrimonial.
4. formam um conjunto de representações a partir das quais os professores interpretam, compreendem e orientam sua profissão e sua prática cotidiana em todas as suas dimensões. Eles constituem, por assim dizer, a cultura docente em ação.
5. criam um único dispositivo para que sejam utilizados em sala de aula. A legislação atual desobriga o professor a responsabilidade pela aprendizagem do aluno, o que signi?ca que ele não tem o compromisso de desempenhar funções nos mesmos moldes em que se fazia no passado