Para Hume, a razão pode não impedir o nosso comportamento. Entretanto, os imperativos morais, de sentimentos, que faz sucesso. A razão pela qual podemos analisar a situação, mas o sentimento que provocou em nós é o que nos leva a valorizá-lo como bom ou ruim. E só quando nós internalizar o fato aconteceu para o nosso coração, vem o sentimento de prazer ou desprazer. Segundo Kant, há a consciência da obrigação moral, porque às vezes nos sentimos compelidos a fazer algo que vai contra os nossos desejos. Já que muitas vezes não correspondem ao que nós pensamos que deveríamos fazer com o que queremos, a origem da obrigação moral não pode estar em desejos, mas tem de estar certo. Nossa vontade, portanto, é bom que você acabou de ser influenciado pela razão e não pelos desejos e paixões.
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Filosofia Geral e Jurídica
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