Os negócios unilaterais podem ser classificados em:
Receptícios: são aqueles em que a declaração de vontade é de conhecimento do destinatário. Isso quer dizer que, a pessoa a qual o ato é dirigido tem conhecimento sobre o efeito, a intenção ou vontade da outra parte.
Não receptícios: são aqueles em que o conhecimento da outra pessoa, ou outras pessoas, é irrelevante.
Unilaterais: são os negócios que se consolidam, se aperfeiçoam, com uma única manifestação de interesse. Um exemplo a ser dado é o ato de elaboração de um testamento, onde, alguém sozinho dispõe, após sua morte, dos bens que adquiriu ao longo da vida, declarando no documento qual o fim de deseja dar a eles.
Bilaterais: são os negócios jurídicos que carregam duas manifestações de vontade sobre o objeto para que se consolide. A tal manifestação conjunta dá-se o nome de consentimento mutuo ou acordo de vontades. É possível verificar a bilateralidade nos contratos em geral.
Simples: são aqueles em que apenas uma das partes integrantes do contrato obtém vantagem, enquanto a outra deve responder com o ônus, ou seja, com o encargo. Esse é o caso da doação onde uma das partes recebe o bem que foi doada enquanto a outra nada rebe em troca.
Sinalagmáticos: são aquele em que há reciprocidade tanto em direitos quanto em obrigações. Aqui as partes estão em situação de igualdade entre si. Um exemplo de um negócio jurídico bilateral sinalagmático é a compra e venda de um imóvel, situação na qual a pessoa que vende a casa recebe o dinheiro e aquela que paga, recebe a casa. Ambas perderam e receberam algo em troca.
Plurilaterais: são os contratos que envolvem mais de duas partes, como é o caso das sociedades formadas por mais de duas pessoas
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