Sim, segundo Martins (2010), a segunda geração do sistema de custeio ABC apresentou elementos que mostram a evolução da ferramenta no tratamento dos gastos. Essa nova geração trouxe melhorias em relação à primeira, como a inclusão de atividades de suporte e a utilização de múltiplos drivers de custo para alocar os gastos indiretos aos produtos ou serviços.
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