Nesses casos há o rebaixamento dos níveis de consciência do paciente, entretanto, ele pode ser despertado com estímulos brandos, não consistindo em um caso grave.
Um nível pouco mais profundo de sonolência é o estupor, no qual o paciente necessita de estímulos mais repetidos e fortes para retomar a consciência.
Uma alteração da consciência que provoca mudanças na percepção dos estímulos sensoriais, irritabilidade e desorientação. O paciente com essa condição também pode alternar entre momentos de agitação e sonolência.
Condição na qual o paciente é afetado por uma severa apatia, apresentando redução ou ausência das respostas emocionais ou mentais, de forma a não reagir aos estímulos, ainda que tenha consciência sobre o ambiente. É mais recorrente em pacientes que sofreram lesões frontais bilaterais.
Situação mais usual em quadros psiquiátricos, ocorre quando o paciente fica mudo e apresenta uma redução da atividade motora.
Consiste em um estado de vigília com baixa consciência em relação ao ambiente. Normalmente, os pacientes nesse estado não conseguem mover-se ou comunicar-se, apresentando alterações cíclicas da vigília. Não há resposta aos estímulos dos tipos verbais ou táteis.
Um dos tipos mais extremos da condição é a ocorrência de coma, no qual o paciente fica inconsciente de si mesmo e do ambiente, não reagindo a estímulos de diferentes tipos e intensidades.
Tipo mais grave de rebaixamento dos níveis de consciência, pois, diferentemente do coma, essa situação apresenta irreversibilidade do quadro ainda que métodos artificiais permitam preservar órgãos periféricos.
Entretanto, a tendência é que após a morte encefálica o indivíduo apresente falência cardiovascular apesar do tratamento e venha a óbito. Devido aos diferentes tipos de níveis de consciência e redução dessa característica é importante que o paciente seja corretamente diagnosticado para dar seguimento ao tratamento.
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