Baseava-se numa ética rigorosa, conforme as leis da natureza, e que o homem sábio torna-se livre e feliz quando não se deixa escravizar pelas paixões e pelas coisas externas.
É dividido em três períodos, a saber:
Estoicismo Antigo (stoá antiga): período mais focado na doutrina ética. Os maiores representantes do período foram os filósofos Zênon de Cítio, Cleantes de Assos e Crisipo de Soli.
Estoicismo Helenístico Romano (stoá média): período mais eclético, donde se destacaram os filósofos Panécio de Rodes, Posidônio de Apameia e Cícero.
Estoicismo Imperial Romano (stoá nova): de cunho mais religioso, sendo seus principais representantes os filósofos Sêneca, Epicteto e Marco Aurélio.
Epicurismo
Fundada pelo filósofo grego Epicuro (341 a.C.-270 a.C.) possui uma vertente relacionada ao Hedonismo, portanto à busca dos prazeres terrenos, desde a amizade, o amor, o sexo e os bens materiais.
Para os epicuristas, diferente dos estoicos, os homens eram movidos por interesses individuais e o dever de cada um estava em buscar nos prazeres a felicidade.
A doutrina de Epicuro substitui o bem pelo prazer e o mal pela dor. A felicidade consiste em assegurar-se com o máximo de prazer e o mínimo de dores, por meio da saúde do corpo e do espírito.
Por conseguinte, tanto a ética como a teoria política dos epicuristas, apoiava-se inteiramente numa base utilitária.
Ceticismo
Fundada pelo filósofo grego Pirro (318-272 a.C.), caracterizada, essencialmente, por duvidar de todos os fenômenos que rodeiam o ser humano.
Defende que a felicidade consiste em não julgar coisa alguma;
Mantém uma postura de neutral em todas as questões;
Questiona tudo o que lhe é apresentado;
Não admite a existência de dogmas, fenômenos religiosos ou metafísicos
O ceticismo questiona tudo e reconhece na dúvida a única atitude do sábio. Para o cético, a renúncia a qualquer certeza é condição para a felicidade.
Baseava-se numa ética rigorosa, conforme as leis da natureza, e que o homem sábio torna-se livre e feliz quando não se deixa escravizar pelas paixões e pelas coisas externas.
É dividido em três períodos, a saber:
Estoicismo Antigo (stoá antiga): período mais focado na doutrina ética. Os maiores representantes do período foram os filósofos Zênon de Cítio, Cleantes de Assos e Crisipo de Soli.
Estoicismo Helenístico Romano (stoá média): período mais eclético, donde se destacaram os filósofos Panécio de Rodes, Posidônio de Apameia e Cícero.
Estoicismo Imperial Romano (stoá nova): de cunho mais religioso, sendo seus principais representantes os filósofos Sêneca, Epicteto e Marco Aurélio.
Epicurismo
Fundada pelo filósofo grego Epicuro (341 a.C.-270 a.C.) possui uma vertente relacionada ao Hedonismo, portanto à busca dos prazeres terrenos, desde a amizade, o amor, o sexo e os bens materiais.
Para os epicuristas, diferente dos estoicos, os homens eram movidos por interesses individuais e o dever de cada um estava em buscar nos prazeres a felicidade.
A doutrina de Epicuro substitui o bem pelo prazer e o mal pela dor. A felicidade consiste em assegurar-se com o máximo de prazer e o mínimo de dores, por meio da saúde do corpo e do espírito.
Por conseguinte, tanto a ética como a teoria política dos epicuristas, apoiava-se inteiramente numa base utilitária.
Ceticismo
Fundada pelo filósofo grego Pirro (318-272 a.C.), caracterizada, essencialmente, por duvidar de todos os fenômenos que rodeiam o ser humano.
Defende que a felicidade consiste em não julgar coisa alguma;
Mantém uma postura de neutral em todas as questões;
Questiona tudo o que lhe é apresentado;
Não admite a existência de dogmas, fenômenos religiosos ou metafísicos
O ceticismo questiona tudo e reconhece na dúvida a única atitude do sábio. Para o cético, a renúncia a qualquer certeza é condição para a felicidade.
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