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estou com dúvidas em relação ao texto Democracia cidadania e direitos- quero confiar- Arnaldo Jabor. Algum material para indicar?! grata!

💡 2 Respostas

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lohana

1-                 Segundo o texto, o que significa ética e cidadania?

            ÉTICA – ética no texto é quando ela fala de sobre respeito e consideração, quando cita que quanto mais velhos ou mais próximos mais afeto, que nem sequer poderíamos imaginar responder de forma mal educada aos mais velhos, professores ou autoridades.

            CIDADANIA – cidadania é desejar de volta um mundo simples e comum, em que existam amor, solidariedade e fraternidade como bases. O desejo de voltar a ser “gente”. Construir um mundo melhor, mais justo, mais humano, onde as pessoas respeitem as pessoas;

 

2-                 A Constituição, que é a lei máxima no Brasil, tem sido cumprida? Justifique sua posição.

            Não, a constituição nunca será cumprida na íntegra, principalmente quando se tratar dos direitos resguardados no art. 5° “direitos fundamentais”. Esse por sua vez tem uma redação muito bonita, mas que não atinge as pessoas que mais precisam, principalmente quando falamos sobre: igualdade, liberdade, segurança, educação e saúde;

 

3-                 “... Construir um mundo melhor, mais justo, mais humano, onde as pessoas respeitem as pessoas”. Diante desse trecho, o autor refere-se à que?

            Cidadania, ou seja, viver numa sociedade onde as pessoas possam exercer plenamente seus direitos;

 

4-                 Conceitue o termo democracia.

            Sistema de governo em que o povo tem liberdades de exercer seus direitos e garantias assegurados na constituição federal, ou seja, o poder e a responsabilidade cívica são exercidos por todos os cidadãos, diretamente ou através dos seus representantes livremente eleitos.

 

5-                 Na sua opinião, qual foi a intenção do autor ao escrever o texto?

            O autor quis passar a inversão de valores que existe hoje, onde falam das liberdades, igualdades e direitos, atualmente invertidos, situação em as pessoas deixaram de valorizar as coisas espirituais, aqueles direitos subjetivos por sua vez valorizando mais coisas materiais. Deixando de exercer o afeto e para exercer a materialidade. Mudança de valorização do eu sou, para o eu tenho.

Fala também da intenção, da vontade de que mudanças aconteçam para o futuro seja melhor do que os dias em que vivemos.

 

 

 

6-                 Selecione cinco palavras ou expressões que, segundo o autor, descrevem o Brasil.

            Direitos humanos para criminosos, deveres ilimitados para cidadãos honestos, Anistia para corruptos e sonegadores… Professores maltratados nas salas de aula, Grades em nossas janelas e portas.

 

7-                 Como ocorreu o processo eleitoral no Brasil? Pesquise em livros, internet e depois façam um debate entre a turma.

O voto é a mais antiga ferramenta do brasileiro para exercer sua cidadania e escolher seus representantes. Da fundação da Vila de São Vicente, em 1532, até a reabertura democrática da Constituição de 1988, esse direito já sofreu diversas restrições, como a exigência de uma renda mínima e a exclusão feminina. Conheça dez momentos dessa história no Brasil.

1555 - VOTO CENSITÁRIO

Da Colônia até quase o fim do Império, só podiam votar (e ser votados) nobres, burocratas, militares, comerciantes ricos, senhores de engenho e homens de posses, mesmo analfabetos. Em 1555, a vila de Santo André da Borda do Campo tinha juiz, vereador, inspetor e procurador eleitos. Só o alcaide-mor, espécie de prefeito, era indicado pelo rei.

1821 - CORTE LUSA

Em 1820, clero, nobreza e exército se revoltaram, exigindo a monarquia constitucional em Portugal. D. João VI convocou eleições em março de 1821 para a nova corte – 72 vagas para a elite brasileira. Após seis meses, uma junta escolheu 68 brasileiros – apenas 50 assumiram.

1881 - LEI SARAIVA

Aprovado em janeiro de 1881, um decreto do primeiro-ministro do Império José Antônio Saraiva estabeleceu eleições diretas para câmaras e assembléias. Províncias foram divididas em distritos e eleitores com renda mínima anual de 200 mil-réis foram cadastrados. Em 1882, foram excluídos os analfabetos, já que era preciso assinar um documento.

1891 - VOTO DE CABRESTO

Com o presidencialismo, a Constituição de 1891 ratificou as votações diretas, embora Deodoro da Fonseca tenha sido eleito presidente pela Assembléia. Em 1904, a Lei Rosa e Silva estabeleceu que, além da cédula que ia para a urna, outra seria preenchida, datada e rubricada por fiscal eleitoral – intimidação que duraria toda a Primeira República.

1932 - VOTO FEMININO

Estabeleceu-se voto secreto e obrigatório para “cidadão maior de 21 anos, sem distinção de sexo” em 1932. Assim, mulheres podiam votar. A médica paulista Carlota de Queiroz foi eleita deputada. Em 1934, a idade mínima para votar passou a ser de 18 anos.

1950 - SEM MAIORIA

Em 1945, Getúlio Vargas fora deposto após o Estado Novo e o militar Eurico Gaspar Dutra foi eleito presidente. Em 1946, a Constituição não exigia a maioria absoluta dos votos para representantes do Executivo. Assim, menos da metade dos eleitores levaram três presidentes ao poder: Getúlio em 1950, Juscelino Kubtischek em 1955 e Jânio Quadros em 1960.

1955 - CÉDULA OFICIAL

Duas grandes novidades foram integradas ao sistema eleitoral em 1955. Uma lei determinou que o título fosse vinculado a uma seção eleitoral e voltou a exigir foto do votante – idéia prevista já no código de 1932. Em agosto, as cédulas de votação, até então de responsabilidade dos candidatos, passariam a ser feitas pela Justiça Eleitoral.

1963 - REFERENDO

Com a renúncia de Jânio Quadros em 1961, o Congresso condicionou a posse de João Goulart ao parlamentarismo. Em janeiro de 1963, contudo, o brasileiro participou do seu primeiro referendo, que teve como resultado a rejeição do novo sistema. Seria também a última votação popular antes da ditadura que se instalou com o golpe de 1964.

1989 - ELEIÇÕES DIRETAS

A reabertura democrática trouxe a nova Constituição de 1988. Presidente, governadores e prefeitos de grandes cidades seriam eleitos em dois turnos. Jovens acima de 16 anos, analfabetos e maiores de 70 anos ganharam direito facultativo ao voto. Em 1989, após 29 anos de escolhas feitas pelo Congresso, houve eleição para presidente.

1996 - URNA ELETRÔNICA

Após experiências feitas desde 1989, 57 cidades com mais de 200 mil habitantes usam urna eletrônica na eleição municipal. Em 2000, na primeira eleição totalmente informatizada do mundo, 110 milhões de pessoas escolheram prefeitos e vereadores de 5559 municípios.

 

8-                  Relacione o texto com a democracia no Brasil atual.

            Atualmente podemos dizer que o Brasil é uma cópia perfeita deste texto. Texto em que o autor retratou com muita franqueza a realidade vivida hoje no Brasil. Podemos relacionar desde o sentimento de muitos brasileiros, por ter de certa forma saudades de uma época em que existia respeito pela moral e que a grande maioria agia eticamente correto, passando pela parte em o autor fala da carência moral e ética em todos os escalões da nossa sociedade, onde prolifera o sentimento de desmando. E por fim a parte em que se fala em vontade por uma mudança, de luta por uma sociedade diferente da que vivemos hoje com mais amor, respeito, solidariedade e fraternidade.

 

9-                 Segundo o autor, o brasileiro tem noção clara dos comportamentos éticos e morais adequados, mas vive sob o mundo da corrupção? Justifique.

            Primeiramente, a sociedade brasileira de forma geral já tem traços hereditários de corrupção, por assim dizer basta só refletirmos um pouco sobre a criação da nossa sociedade desde o descobrimento do Brasil. Hoje temos sim, consciência da nossa condição e de entender o que é certo ou errado, mas também não devemos nos esquecer de que somos parte desta sociedade e temos sim culpa quando algo de bom ou de ruim que acontece nesta, inclusive quando se trata de ética e moral.

            Em segundo lugar podemos dizer que vivemos em dilema ou até inversão de valores, pois, muitas vezes pensamos em fazer alguma coisa para mudar, mas, não fazemos, desanimamos, desistimos ou simplesmente perdemos a fé, pois se pensarmos um pouco, veremos que falamos, brigamos, lutamos, mas no final continua do mesmo jeito.  Portanto com o passar do tempo ouve desistência de alguns, pois pensam, para que vou gritar se não vão me ouvir, no entanto ainda existe grande parte da sociedade que ainda luta por sociedade melhor ética e moralmente correta e sem corrupção.

 

10-             Pesquise e elabore um texto que retrate a história da formação da cidadania no Brasil.

Desde a independência política do Brasil do jugo português, em 7 de setembro de 1822, até nossos dias, muitas fases se passaram na história do país e, em cada uma delas, diferenciam-se as formas de participação do Estado, como outorgante da norma constitucional, ora em nome próprio, ora em nome do povo, no relacionamento com seus habitantes, brasileiros ou estrangeiros que escolheram o Brasil como terra para morar. Em cada constituição outorgada, ou promulgada em nome do povo, são encontradas as regras mínimas estabelecidas entre o Estado e sua gente, através do estabelecimento de direitos individuais, ora garantidos, ora retirados, ora reconquistados, ora ampliados. As transformações políticas, sociais e econômicas, decorrentes do relacionamento Estado-povo, mostram um pouco da história da cidadania no Brasil, fortalecida, sobremaneira, com a Constituição Federal de 1988, denominada de "Constituição Cidadã", promulgada para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, e que escolheu como fundamentos a cidadania e a dignidade humana que caminham juntas, de mãos dadas, uma vez que tais preceitos se confundem, se harmonizam, sendo válido afirmar: não existe dignidade humana, sem cidadania, sendo a recíproca também verdadeira.

11-             Procure expressar o que você entendeu da relação entre moral e liberdade, usando os seguintes conceitos: consciência moral, juízo, escolha e liberdade.

Consciência moral

Antes de querermos respeitos dos outros pelas nossas atitudes, temos primeiramente ter uma consciência moral e termos respeito próprio, pois, se eu não respeito minhas atitudes na hora de fazer a coisa certa ou errada, não mereço respeito de ninguém. Sempre temos que fazer juízo de valor em tudo, principalmente antes de falar ou fazer alguma coisa, ou seja, temos que interpretar a situação e tomarmos a decisão correta para que ninguém saia prejudicado. Liberdade é poder fazer tudo que quer, dentro da legalidade sem que ninguém interfira ou fale que suas atitudes são certas ou erradas, liberdade é poder se expressar, fazer suas escolhas da forma que for conveniente sem discriminação.

 

12-              Embora os termos: ética e moral usados no texto sejam usados como sinônimos façam uma distinção entre eles.

Mesmo as duas palavras tendo o mesmo significado, todavia em contextos diferentes, neste sentido, entende-se por Moral, a educação, fazer o correto, ter os bons modos, no entanto a Ética seria a reflexão sobre nossas atitudes boas e ruins e sobre nossa consciência de melhorar a nós mesmo. Moral, portanto é atitude correta, honestidade, bondade e ética é a reflexão sobre a moral.

 

13-             Baseado no texto crie uma música, paródias ou poesia mostrando a importância de ter os direitos assegurados.

A democracia é um instrumento do povo

Onde a população exercem seus direitos

E através deste, cria-se um mundo novo

E gera uma sociedade com belos efeitos

 

Nos direitos assegurados nesta nossa constituição

Foram bem elaborados e foram lá escrito

Nesta carta constitucional está a nossa redenção

E lá está certificado nossos direitos estritos

 

14-    Pesquise historicamente como aconteceu e se desenvolveu ao longo do tempo a democracia no Brasil.

O primeiro governo de Getúlio Vargas (1930-1934) é considerado como o início de uma era democrática no país, marcado pela conhecida Revolução de 1930 que derruba o ex-presidente Washington Luís, acabando com a República Velha.

Em 1934, Vargas permanece no poder, sendo eleito pelo voto indireto através de uma Assembléia Nacional Constituinte. Fica até 1938 e cria vários benefícios para o trabalhador. Dentre alguns, estabelece a jornada de trabalho de oito horas diárias; torna a carteira profissional obrigatória; organiza a Justiça do Trabalho e institui o salário-mínimo em 1940, já previsto na Constituição de 1934.

Pressionado pelos militares, ele renuncia em 1945 e, em 1946, é eleito, ainda pelo voto indireto, seu ex-ministro de guerra, o general Eurico Gaspar Dutra.

No mesmo ano, Dutra instaura uma Assembléia Nacional Constituinte e promulga a nova constituição, considerada mais democrática que a anterior na medida em que reflete sobre a derrota do nazismo e fascismo na 2a Guerra Mundial. Mesmo assim medidas antidemocráticas seriam tomadas como, por exemplo, a proscrição do Partido Comunista, a regulamentação restritiva do direito de greve e a intervenção em sindicatos.

Quatro anos depois, em 1950, Getúlio Vargas retorna ao poder, desta vez eleito pelo povo, e permanece até 1954, quando se suicida em agosto. No ano seguinte, Juscelino Kubitschek é eleito presidente, pelo voto direto, presidente, com mandato até 1960.

No mesmo ano, Jânio Quadros vence as eleições, sendo o último presidente eleito pelo voto direto antes da ditadura, iniciada em 1964. Ele renuncia em 1961, tomando posse o vice João Goulart. Mas sua posse só é aceita com a condição do Congresso instituir o parlamentarismo.

Em 1963, João Goulart organiza um plebiscito para definir entre parlamentarismo e presidencialismo, vencendo o segundo. Mas a democracia duraria pouco. Com o golpe de 1964, seu governo é destituído e os militares assumem o poder.

O militar Humberto de Alencar Castello Branco é eleito indiretamente pelo Congresso no mesmo ano. Fica até 1967 no poder, quando mais um militar, o general Artur da Costa e Silva assume o governo, também eleito pelo voto indireto.

Devido a um derrame cerebral, ele deixa a presidência em agosto de 1969. Uma junta militar, composta por Aurélio da Costa Tavares, Augusto Rademaker e Márcio de Sousa e Melo assume o governo, impedindo o vice de Costa e Silva, Pedro Aleixo, de tomar posse. Depois, a mesma junta indica para ser formalmente eleito pelo Congresso, o general Emílio Garrastazu Médici.

O sucessor de Médici na presidência seria outro general, Ernesto Geisel, também eleito pelo Congresso, que tomaria posse em 1974.

Nove anos depois, acontece a primeira manifestação a favor das eleições diretas. O movimento cresce e ganha o nome de "Diretas Já" - um primeiro indício de que um período de redemocratização estava por vir.

Diretas Já foi um movimento civil de reivindicação por eleições presidenciais diretas no Brasil ocorrido em 1983-1984. Manifestações a favor das eleições diretas para presidente eram realizadas em todo o Brasil. Com o agravamento da crise econômica os movimentos só aumentavam. O Brasil enfrentava em 1983 uma dura recessão com taxa de 239% de juros ao mês. Além da população e lideranças politicas, vários artistas abraçaram a causa, como a cantora paraense Fafá de Belém, que participou ativamente no movimento das Diretas Já.

Ainda em 83, aconteceram 12 comícios na Bahia, em cidades como Juzeiro, Cruz das Almas e Itabuna. No ano seguinte, 1984, as manifestações só aumentaram e na mesma proporção a luta contra o regime. Na capital baiana, em 20 de janeiro de 84 foi realizado um comício a favor das eleições diretas e reuniu cerca de 15 mil pessoas na praça municipal.

Segundo o historiador Manoel Passos, a participação dos jovens era enorme nos comícios e passeatas.
Apesar da rejeição da emenda Dante de Oliveira na câmara dos deputados, que implementaria o voto direto para presidente e foi rejeitada por conta de uma manobra politica dos a favor do regime, o movimento pelas “Diretas Já” teve grande importância na redemocratização do Brasil. Tancedo Neves é eleito, mas quem assume é José Sarney. O processo de redemocratização termina com a volta do poder civil em 1985, com a aprovação de uma nova constituição federal em 1988 e com a realização das eleições diretas para presidente da república em 1989.

Quatro anos depois, em 1989, acontecem as primeiras eleições diretas desde 1960. Vence Fernando Collor de Mello, ex-governador de Alagoas, prometendo acabar com a inflação, moralizar o país e modernizá-lo economicamente.

Collor governaria até 1992, quando é afastado da presidência após ser aprovado o processo de impeachment. O vice Itamar Franco assume interinamente até ficar de vez, após a renúncia de Collor no mesmo ano.

Em 1995, eleições diretas novamente e Fernando Henrique Cardoso vence, sendo reeleito em 1998, com mais um mandato a cumprir, com término em 2002.

E no ano de 2002, um momento histórico: assume a presidência da república Luiz Inácio Lula da Silva, primeiro representante da classe trabalhadora a subir a rampa do planalto.

Torneiro mecânico e depois sindicalista, criou o PT (Partido dos Trabalhadores) através do qual – após sucessivas perdas eleitorais – conseguiu chegar finalmente ao poder.

 

15- Votar é uma forma de lutar pelos direitos humanos? Relacione o direito à liberdade de expressão e opinião com a consciência política.

Poderíamos responder Não, pois o voto é obrigatório e tudo que é obrigatório em tese é contra os direitos humanos.

No entanto desde a Constituição de 1988 que o sufrágio universal foi instituído para a escolha dos ocupantes desses cargos acima mencionados. Sufrágio universal significa que todo o cidadão dentro das normas legais tem direito ao voto. Tal configuração de participação política foi uma vitória no sentido de ampliação dos critérios da democracia representativa no país, já que todos os cidadãos com mais de 16 anos, homens ou mulheres, alfabetizados ou analfabetos, têm direito a escolher seu representante através do voto.

Neste sentido podemos entender que votar é sim lutar pelos direitos humanos, pois através deste instrumento é que escolhemos nossos representantes e estes por sua vez lutaram para que nossos “direitos’, aqueles elencados no art. 5° da CF sejam todos respeitados”.

 

 

 

 

Silvane de Salles Malaquias- Equipe PIP/CBC SRE Curvelo

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Jessica Martins

Questão 2 - A Constituição Federal do Brasil, de 1988, os
Jovens são inseridos no capítulo que trata dos interesses da
família, da criança, do adolescente e do idoso. Contudo,
algumas contradições podem ser observadas, como por
exemplo,
( ) O direito para votar a partir dos 16 anos, porém, a entrada
efetiva na vida política para ser votado, ocorre somente a partir
dos 18 anos.
( ) A maioridade é a partir de 18 anos e direito à habilitação
aos 21 anos de idade.
( ) Estabeleceu leis para crianças e idosos e não há leis de
proteção ao jovem.
( ) Não possui claramente um artigo claro que possibilitasse a
criação do Estatuto da Criança e do Adolescente.​
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