A evicção representa a perda de um bem por aquele que a adquiriu em favor do verdadeiro dono, que pode se dar de forma parcial ou integral e ainda, em razão de decisão judicial. Quanto à evicção no ordenamento jurídico pátrio:
O ordenamento brasileiro não acolheu a possibilidade de evicção parcial.
O adquirente pode demandar pela evicção se foi privado da coisa pelo caso fortuito ou força maior posterior à alienação.
A responsabilidade do alienante decorre da lei e não depende de previsão contratual.
O evicto não possui o direito de indenização pelas benfeitorias, ainda que úteis.
O alienante responde pela perda decorrente de causa pré-existente ou ulterior ao tempo da alienação.
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