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Texto: Desmatamento pode estar em alta na Amazônia (Giuliana Miranda)

O desmatamento na Amazônia, que em 2012 chegou ao seu menor índice histórico, pode estar voltando a subir. Por enquanto, os dados são preliminares, os chamados alertas de desmatamento, mas a tendência de alta já preocupa os ambientalistas.


O sistema Deter do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) identificou 1 695 quilômetros quadrados de áreas possivelmente desmatadas ou degradadas entre 1.º de agosto de 2012 e 28 de fevereiro de 2013. Isso representa um aumento de 26% em relação ao mesmo período do ano anterior.


Apesar de confiáveis, esses dados ainda não são definitivos. O sistema Deter tem uma série de limitações, como a existência de pontos cegos quando há presença de muitas nuvens sobre a floresta. Por isso, os cientistas dizem que as comparações entre um mês e outro não são precisas. Mesmo assim, já há uma sensação de alerta.


O Mato Grosso liderou a lista de possíveis danos à floresta, seguido pelo Pará e por Rondônia.


O Inpe tem outro sistema de monitoramento via satélite, o Prodes, que mede o número consolidado do desmatamento. Esses dados, porém, ainda não estão prontos.


Com a divulgação dos números, o Ibama diz que está intensificando a fiscalização. O órgão destaca a quantidade de madeira e materiais apreendidos. Pela primeira vez, o instituto fiscalizou a retirada de madeira de forma intensiva durante o período de chuvas. Batizada de Onda Verde, a operação apreendeu, em apenas um mês de fiscalização no Oeste do Pará, a mesma quantidade de madeira irregular identificada no Estado inteiro em 2012. (www1.folha.uol.com.br. 06.04.2013. Adaptado)


Questão: De acordo com o texto, apesar de não serem definitivos, os dados obtidos indicam que o desmatamento na região da Amazônia.

  • chegou ao seu menor índice em 2012, e desde então tem se mantido estável.

  • confirmou a tendência de queda progressiva, tranquilizando ambientalistas.

  • parece ter aumentado em relação ao ano anterior, preocupando ambientalistas.

  • não chega a causar preocupação, pois os dados não são confiáveis, nem conclusivos.

  • serviu de alerta para que o Ibama desconsiderasse a necessidade de fiscalização na região.


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