Isso porque ele não é pago no ato da constituição da pessoa jurídica pelo sócio subscritor. Portanto, é um pagamento assumido para o futuro, embora deva ser contabilizado previamente.
Primeiramente, porque contabilmente é necessário registrar o total do capital social, que faz parte do grupo de patrimônio líquido, independentemente do seu pagamento total ou não. Então a conta capital a integralizar (que também faz parte do PL) vai registrar parcela que ainda não foi paga pelo sócios ajustando assim o total disponível no grupo de PL.
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