Av1 - Prevenção e Combate a Sinistro

av1 1)

De uma forma geral, a pessoa tem um comportamento adaptativo, ou seja, consegue abandonar o edifício sem se afastar dos padrões normais de comportamento. Entretanto, em alguns casos, podem surgir alguns fenômenos que contribuam para que o indivíduo passe a ter um comportamento não adaptativo. Um comportamento não adaptativo pode ser definido como um conjunto de ações que contribuem para dificultar a evacuação do edifício e o próprio combate ao incêndio. 

A probabilidade de um comportamento não adaptativo aumenta se não forem consideradas as seguintes medidas de segurança contra incêndio:

Alternativas:

• a)
• Concepção correta de quais extintores deverão ser utilizados; Existência de brigada contra incêndio; Existência de iluminação de emergência; Sistema de alarmes adequados; Existência de lugares de refúgio e sistema de comunicação com os ocupantes (edifício muito alto); Sistema adequado de controle de fumaça.
• b)
• Existência de rampa para acesso de cadeirantes; Existência de extintores bem distribuídos; Sistema de Detecção e Alarme de incêndio; Existência de lugares de refúgio e sistema de comunicação com os ocupantes (edifício muito alto); Sistema adequado de controle de fumaça.
• c)
• Existência de brigada de incêndio; Existência de Plano de Evacuação; Detecção do incêndio em sua fase inicial e adequados sistemas de alarme; Existência de lugares de refúgio e sistema de comunicação com os ocupantes (edifício muito alto); Sistema adequado de controle de fumaça.
• d)
• Concepção correta dos caminhos de evacuação (visibilidade das saídas, larguras suficientes, adequada relação entre largura e altura dos degraus das escadas, existência de corrimãos nas escadas, etc); Existência de sinalização de segurança; Existência de iluminação de emergência; Detecção do incêndio em sua fase inicial e adequados sistemas de alarme; Existência de lugares de refúgio e sistema de comunicação com os ocupantes (edifício muito alto); Sistema adequado de controle de fumaça.
• Alternativa assinalada
• e)
• Conhecer o plano de emergência contra incêndio da edificação; avaliar os riscos existentes; inspecionar os equipamentos de combate a incêndio, primeiros socorros e outros existentes na planta; inspecionar as rotas de fuga; elaborar relatório das irregularidades encontradas; orientar a população fixa e flutuante. 

2)

As medidas de proteção contra incêndio e pânico podem ser englobadas em duas categorias: medidas de proteção passiva e medidas de proteção ativa.

- Proteção ativa responde aos estímulos provocados pelo fogo.

- Proteção passiva atua independentemente da ocorrência de incêndio.

Assinale a opção correta relativamente a medidas de prevenção de incêndio em edifícios. 

Alternativas:

• a)
• A acessibilidade ao lote e ao edifício, bem como a previsão de rotas de fuga, são medidas de proteção ativa dos edifícios, definidas desde o projeto arquitetônico.
• b)
• A resistência ao fogo dos materiais estruturais e de acabamento faz parte das medidas de proteção passiva dos edifícios.
• Alternativa assinalada
• c)
• Em edifícios antigos, onde há maior probabilidade de incêndio devido ao desgaste das instalações, um meio eficaz e econômico de prevenir incêndios é por meio do uso de sprinklers.
• d)
• A desvantagem do sprinkler é que ele só entra em funcionamento a partir de temperaturas acima de 100 ºC, o que pode retardar o processo de extinção dos focos de incêndio.
• e)
• Não armazenar material combustível em local de recorrência de incêndios.

3)

As saídas de emergência são medidas de proteção passiva da segurança contra incêndio. Consideradas meios de escape, são projetadas para garantir a saídas dos ocupantes de edifícios em situações emergenciais.

Um projeto de arquitetura bem elaborado cumpre um papel importante na proteção passiva em uma edificação. Porém, são muitas as variáveis que compõem uma saída de emergência, incluídas no que se chama de ROTA DE FUGA, que consiste em:

Alternativas:

• a)
• saída, descarga e porta corta fogo.
• b)
• acesso, porta corta fogo e escada de emergência.
• c)
• acesso, entrada e saída.
• d)
• saída de emergência, escadas internas suficientes e porta corta fogo.
• e)
• acesso, saída e descarga.
• Alternativa assinalada

4)

Sabendo que a largura das saídas, isto é, dos acessos, escadas, descargas e outros, é dada pela seguinte fórmula:

N = P/C

Onde:

N = Número de unidades de passagem, arredondado para número inteiro.

P = População, conforme coeficiente da tabela 1 do (anexo A) da NBR 9077/93.

C = Capacidade da unidade de passagem conforme tabela da NBR 9077/93.

Notas:

1) Unidade de passagem: largura mínima para a passagem de um fluxo de pessoas, fixada em 0,55 m;

2) Capacidade de uma unidade de passagem: número de pessoas que passa por esta unidade em 1 minuto;

3) A largura mínima da saída é calculada pela multiplicação do N pelo fator 0,55, resultando na quantidade, em metros, da largura mínima total das saídas.

Qual a capacidade máxima de uma feira de exposição que possui como somatório de larguras de portas de acesso a largura de 20 metros, sendo que por ser um local de concentração de pessoas o coeficiente de capacidade da Unidade de passagem obtido pela tabela da NBR 9077/93 será de 75?

Alternativas:

• a)
• 3000 pessoas.
• b)
• 2700 pessoas.
• Alternativa assinalada
• c)
• 2500 pessoas.
• d)
• 4500 pessoas.
• e)
• 1500 pessoas.

5)

As edificações podem ser classificadas sob diferentes aspectos quando adotadas as Normas Brasileiras e o Código de Prevenção de Incêndios do Estado, sendo que nos importa aqueles que se referem à construção e ao risco de incêndio.

Quanto à construção, as edificações são classificadas em:

Alternativas:

• a)
• combustíveis; resistentes ao fogo e incombustíveis.
• Alternativa assinalada
• b)
• combustíveis; resistentes à fumaça e incombustíveis.
• c)
• combustíveis; resistentes a altas temperatura e incombustíveis.
• d)
• combustíveis; não resistentes ao fogo e incombustíveis.
• e)
• combustíveis; resistentes ao calor e incombustíveis.

corrigido pelo AVA

• d)
• Concepção correta dos caminhos de evacuação (visibilidade das saídas, larguras suficientes, adequada relação entre largura e altura dos degraus das escadas, existência de corrimãos nas escadas, etc); Existência de sinalização de segurança; Existência de iluminação de emergência; Detecção do incêndio em sua fase inicial e adequados sistemas de alarme; Existência de lugares de refúgio e sistema de comunicação com os ocupantes (edifício muito alto); Sistema adequado de controle de fumaça.

1-D, 2-B, 3-E, 4-B, 5-A ; Av1