O processo de transformação e reestruturação da indústria no século XX é marcado pelo surgimento e desenvolvimento de três principais modelos de produção e forma de organização do trabalho, que ficaram conhecidos como fordismo, toyotismo e volvismo. A linha evolutiva que transpassa essas três formas de gerenciamento da produção aponta para tendências observadas em organizações do presente. Estudar essa evolução dos modos de produção pode, portanto, fornecer valiosos subsídios para compreensão dos fenômenos organizacionais.
Thomaz Wood Júnior, professor titular da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (EAESP-FGV), para analisar esse tema, utiliza em seu artigo "Fordismo, Toyotismo e Volvismo: os caminhos da indústria em busca do tempo perdido” três metáforas que contrapõem-se aos três diferentes sistemas gerenciais: a organização como máquina referindo-se ao fordismo; a organização como organismo para descrever o toyotismo e a imagem da organização como cérebro para contraponto do volvismo.
Leia atentamente o artigo supracitado e, depois, discorra sobre o fordismo, toyotismo e volvismo.
O fordismo, toyotismo e volvismo são modelos de produção e formas de organização do trabalho que surgiram e se desenvolveram no século XX. O fordismo foi criado por Henry Ford e se caracterizava pela produção em massa, com a utilização de máquinas e trabalhadores especializados em tarefas repetitivas. O toyotismo, por sua vez, foi desenvolvido pela Toyota e se baseava na produção enxuta, com a eliminação de desperdícios e a valorização da participação dos trabalhadores no processo produtivo. Já o volvismo, criado pela Volvo, buscava a flexibilidade na produção, com a utilização de tecnologias avançadas e a valorização da criatividade e da inovação dos trabalhadores. Cada um desses modelos de produção apresenta características próprias e influenciou a forma como as empresas organizam o trabalho até os dias de hoje,
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