Letra d), porque antes da recente reforma ortográfica, acentuavam-se o "i" e o "u" tônicos, desde que formassem hiato com a vogal anterior (ou seja, era uma forma de indicar que aquele "i" ou "u" era uma vogal, e não uma semivogal). Porém, com a Nova Reforma Ortográfica, os linguistas entenderam que, neste caso, não haveria mais confusão entre o “i” e “u” ser vogal ou semivogal. Isso porque, em “feiura”, por exemplo, ocorre seguramente a vogal “e” e a semivogal “i”. Assim, é prático perceber que o próximo som vocálico é de uma vogal (e não de uma semivogal).
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