História personalista: vê nos atos dos personagens históricos o mais importante motor da história.
História naturalista: enfatiza o clima intelectual e cultural de uma determinada época histórica, algo que o filósofo alemão Hegel chamou de Zeitgeist ou espírito de época.
A história personalista e a história naturalista são duas abordagens diferentes para entender e explicar eventos históricos.
A história personalista enfatiza a importância dos indivíduos e suas ações como agentes de mudança na história. Nessa abordagem, a ênfase está nas personalidades, decisões e ações de indivíduos notáveis, como líderes políticos, militares ou intelectuais, como fatores determinantes para os eventos históricos. Essa abordagem tende a enfatizar a importância da liderança, das grandes personalidades e da força de vontade individual na condução dos eventos históricos.
Por outro lado, a história naturalista enfatiza a influência de fatores externos, como condições sociais, econômicas e culturais, na história. Nessa abordagem, o foco está na análise das forças sociais, econômicas e políticas que moldam os eventos históricos, com menos ênfase na agência individual. A história naturalista tende a enfatizar a importância de fatores como estruturas sociais, forças econômicas, tecnologia e geografia na condução dos eventos históricos.
Em resumo, enquanto a história personalista enfatiza o papel dos indivíduos na história, a história naturalista enfatiza o papel dos fatores externos e das forças sociais na condução dos eventos históricos. Ambas as abordagens têm seus pontos fortes e fracos, e a escolha de uma ou outra depende do contexto e do objetivo da análise histórica em questão.
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