A quantidade de disciplinas que um engenheiro civil recém-formado dispensaria/eliminaría ao se transferir para outra engenharia, como a mecânica, depende principalmente da grade curricular do curso de origem e do curso de destino. Em geral, os cursos de engenharia compartilham disciplinas básicas em áreas como matemática, física, química e computação, que são essenciais para a formação de um engenheiro. No entanto, as disciplinas específicas de cada curso podem variar bastante.
Algumas universidades podem permitir a dispensa de algumas disciplinas com base na equivalência curricular entre os cursos, enquanto outras podem exigir que o aluno curse todas as disciplinas novamente, independentemente do curso anterior.
No entanto, é importante destacar que a eliminação ou dispensa de disciplinas não significa necessariamente uma redução significativa na carga de trabalho. Mesmo que as disciplinas sejam semelhantes, os cursos podem ter abordagens diferentes e podem exigir diferentes níveis de profundidade. Além disso, as disciplinas eliminadas podem ser substituídas por outras disciplinas obrigatórias do novo curso.
Portanto, a porcentagem de disciplinas que um engenheiro civil recém-formado dispensaria/eliminaria ao se transferir para outra engenharia, como a mecânica, pode variar bastante de acordo com a instituição, os cursos em questão e outras circunstâncias específicas. É importante verificar a política de transferência de disciplinas de cada universidade e curso individualmente para obter informações precisas e atualizadas.
Essa é uma pergunta difícil de responder, pois depende de muitos fatores, como o nível de conhecimento do engenheiro civil em relação à engenharia mecânica e o conteúdo programático da disciplina. No entanto, geralmente é considerado que um engenheiro civil recém formado elimina cerca de 20 a 30% do conteúdo de engenharia mecânica.
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