Muitos especialistas acreditaram que a faraó Hatshepsut exigia que fosse representada com aparência masculina para legitimar seu poder, já que era ...
Muitos especialistas acreditaram que a faraó Hatshepsut exigia que fosse representada com aparência masculina para legitimar seu poder, já que era incomum mulheres participarem do governo egípcio. Sobre a forma com que as diferenças de gênero eram representadas no cânone egípcio, pode-se afirmar corretamente que:
Não existiram, ou pelo menos não chegaram até nós, representações femininas nas artes visuais, o que significa dizer que apenas homens eram motivo da arte egípcia. O tom de pele dos homens era quase sempre mais escuro do que o das mulheres, já que os primeiros ficariam mais expostos ao sol em função de uma vida ligada ao espaço público. Mulheres e homens eram representados da mesma maneira, sem qualquer distinção, e só são identificáveis a partir de inscrições geralmente presentes nas bases das pinturas. A altura das personagens foi o único e decisivo critério observado pelos artistas, que faziam os homens necessariamente mais altos que as mulheres. O principal critério para definir as diferenças de gênero era a presença, ou não, de genitálias masculinas, ao passo que os corpos eram representados da mesma maneira.
O tom de pele dos homens era quase sempre mais escuro do que o das mulheres, já que os primeiros ficariam mais expostos ao sol em função de uma vida ligada ao espaço público.
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