A relação entre essas afirmações e a atuação das pessoas dentro das organizações é que as competências socioemocionais são consideradas o maior diferencial competitivo de um profissional e têm influência direta em sua performance. Além disso, mais de 1/3 das competências necessárias para as profissões futuras não são consideradas fundamentais atualmente. Com a automação, estima-se que 80% das tarefas executadas por seres humanos serão automatizadas até 2050. Também é importante destacar que 85% das profissões que existirão até 2030 ainda não foram inventadas. No contexto educacional, as escolas fundamentais devem concentrar-se em disciplinas como física e química para melhor preparar os estudantes para o futuro. Já as faculdades precisam melhorar seus currículos, inserindo disciplinas matemáticas e estatísticas para aprimorar a compreensão do mundo VUCA (volátil, incerto, complexo e ambíguo) por parte dos alunos e prepará-los para o mercado de trabalho. Por fim, as empresas devem contratar funcionários preparados, com diversas habilidades necessárias para lidar e se adaptar rapidamente às novas demandas do mercado. Além disso, os relacionamentos profissionais são importantes, pois o networking desempenha um papel relevante no mundo atual. No entanto, é fundamental destacar que o comportamento humano não pode ser negligenciado, sendo necessário um currículo bem elaborado e uma vida profissional com experiências relevantes.
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