Na chamada Era de Ouro, os programas de auditório, humor e radionovelas influenciavam a vida cultural do país. O rádio era o veículo queridinho da ...

Na chamada Era de Ouro, os programas de auditório, humor e radionovelas influenciavam a vida cultural do país. O rádio era o veículo queridinho da grande massa. Assinale a afirmativa que melhor dimensiona a grandiosidade desse período e sua importância na vida cultural e social do Brasil:

Para ter acesso ao rádio as pessoas precisavam investir um alto valor na aquisição dos aparelhos que eram grandes, importados e pesados.
Mesmo assim, a grande massa se esforçava para pagar e acompanhar as radionovelas, programas de humor e programas de espetáculo.
Os artistas que faziam sucesso na TV recebiam propostas irrecusáveis para brilhar no rádio.
Nessa época, a TV era o veículo das massas e o rádio atendia a elite com shows exclusivos.
Havia fartura no número de emissoras AM e FM. A grande diversidade de opções possibilitava o rádio a atender todos os níveis sociais e culturais com seus programas de humor, programas de auditório, radionovelas.
Os artistas mais famosos do rádio mostravam seu sucesso em seus shows particulares que lotavam os teatros.
Para ter uma ideia da grandiosidade do Rádio, os programas podiam ser vistos pelo público que lotavam os auditórios das emissoras que transmitiam tudo ao vivo para público presente e para o dial.
Em meados dos anos 50, a Rádio Nacional do Rio de Janeiro tinha 6 grandes auditórios, um deles com capacidade para 496 pessoas no auditório, e oferecia profissionais exclusivos com altos cachês como cantores, músicos e maestros.
O rádio era um veículo elitizado, acessível apenas para a elite cultural e social do país.
O rádio era um veículo de pouca importância na vida cultural e social do Brasil.
O rádio era um veículo de grande importância na vida cultural e social do Brasil, com grande diversidade de opções e programas que atendiam todos os níveis sociais e culturais.