Para responder à sua pergunta, vamos analisar as alternativas apresentadas em relação ao impacto da televisão como veículo de comunicação. a) Fragmentação e o excesso de informação, que evidenciam a opacidade do mundo contemporâneo, cada vez mais impregnado de imagens e informações superficiais. - Esta alternativa aborda a ideia de que a televisão pode contribuir para a fragmentação da informação e a superficialidade, o que é uma crítica comum ao meio. b) Contemplação das imagens animadas como o meio de reflexão acerca do estado de coisas no mundo contemporâneo, traduzido em forma de espetáculo. - Esta opção sugere que a televisão pode ser um meio de reflexão, mas não aborda a questão da fragmentação. c) Especialização do conhecimento, com vistas a promover uma difusão de valores e princípios amplos, com o espaço garantido para a diferença cultural como capital simbólico valorizado. - Essa alternativa parece mais otimista e não se alinha com a crítica à superficialidade. d) Atenção concentrada do telespectador em determinado assunto, uma vez que os recursos expressivos próprios do meio garantem a motivação necessária para o foco em determinado assunto. - Essa opção sugere um foco que pode não ser sempre verdadeiro, dado o contexto de fragmentação. e) Reflexão crítica do telespectador, uma vez que permite o acesso a uma sequência de assuntos de interesse público que são apresentados de forma justaposta, o que permite o estabelecimento de comparações. - Embora essa opção fale sobre reflexão crítica, não aborda diretamente a fragmentação. Diante dessa análise, a alternativa que melhor se alinha com a ideia de que a televisão estimula a fragmentação e o excesso de informação é a: a) Fragmentação e o excesso de informação, que evidenciam a opacidade do mundo contemporâneo, cada vez mais impregnado de imagens e informações superficiais.