De acordo com o Código de Processo Penal, as autoridades policiais e seus agentes, bem como qualquer pessoa, têm o dever de prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito. A custódia preventiva pode ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal ou para assegurar a aplicação da lei penal, desde que haja indícios da existência do crime e de sua autoria. A decretação de prisão preventiva pelo juiz só é permitida durante o curso do processo penal, não sendo permitida durante o inquérito policial. No auto de prisão em flagrante, deve constar a informação sobre a existência de filhos, suas respectivas idades, se possuem alguma deficiência, além do nome e contato de um eventual responsável pelos cuidados dos filhos, indicado pela pessoa presa. Caso não haja autoridade no local onde a prisão em flagrante foi efetuada, o preso deverá ser posto em liberdade.
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