1. Ao voltar do passeio, Olga se impressiona com o tipo de vida que os roceiros da região levavam. a. Como Olga imaginava que eles vivessem? b. O q...

1. Ao voltar do passeio, Olga se impressiona com o tipo de vida que os roceiros da região levavam. a. Como Olga imaginava que eles vivessem? b. O que pôde constatar pessoalmente? c. De acordo com o texto, apenas os pequenos agricultores demonstravam falta de iniciativa para trabalhar a terra e melhorar o nível de vida? Justifique. 2. Na obra, Olga representa a nova mulher que começa a despontar na passagem do século XIX para o século XX. Que trecho do texto comprova a inquietação dela em relação ao antigo papel social da mulher? 3. No dia seguinte, Olga conversa com Felizardo, empregado do sítio de seu tio, a respeito do que tinha visto na região. Que razões Felizardo alega para não se interessar pelo cultivo das terras onde vive? 4. Considere este pensamento de Olga: “E a terra não era dele? Mas de quem era, então, tanta terra abandonada que se encontrava por aí? [...] Por que esse acaparamento, esses latifúndios inúteis e improdutivos?”
1. a
1. b
1. c
2
3
4
Olga imaginava que os roceiros da região viviam felizes, saudáveis e alegres.
Olga pôde constatar a miséria da região, casas de sapê, ausência de horta e pomar, pessoas sorumbáticas.
Não, nas fazendas a vida era mais ou menos a mesma, com a diferença de que havia a cultura do milho e do café, apenas.
O trecho que comprova a inquietação de Olga em relação ao antigo papel social da mulher é: 'Pensou em ser homem. Se o fosse passaria ali e em outras localidades meses e anos, indagaria, observaria e com certeza havia de encontrar o motivo e o remédio.'
Felizardo alega que a terra não era dos trabalhadores, havia muita formiga e o governo não dava nenhum tipo de apoio ao trabalhador do campo.
Olga questiona o acaparamento e os latifúndios inúteis e improdutivos.