Diante dessa reflexão, o direito precisa estar atento a várias situações para dar respostas de acordo com as novas tecnologias. Algumas possíveis situações incluem: a. As empresas se adequarem e inovarem conforme a legislação vigente sobre o Marco Civil da Internet e LGPD, e os usuários somente serem os beneficiários, com obrigações a serem escolhidas conforme sua vontade, desejo e necessidade, porque a Constituição e as leis protegem o elo mais fraco na relação jurídica. b. A privacidade de crianças e adolescentes nas redes sociais, pois podem ficar expostos ao mundo criminal virtual, bem como investigação e persecução de crimes digitais, com suas devidas penas e coibição de práticas ilícitas que firam bens jurídicos protegidos pela Constituição e pelas leis. c. Na perspectiva da tecnologia da informação e comunicação, o direito precisa se reajustar e se inovar, no sentido de ser um conhecimento interdisciplinar, para dar tipificações legais e contratuais, assim como em outras áreas do conhecimento, a que vai precisar se ajustar e adequar, como a filosofia, a sociologia, a antropologia, a economia, a política e até a ciência. d. Transformações biotecnológicas e nanológicas, que vão empreender no futuro um ciber-humano capaz de interagir com as máquinas, por meio de conexões neurológicas com chips e antecipações de crimes, de acordo com o que consta no filme Minority Report, bem como todos os seres humanos interconectados a uma máquina central, igual ao filme Matrix. e. Contratação eletrônica somente para proteger instituições e empresas de usuários mal-intencionados na investigação e procedimentos eletrônicos, com as devidas atuações de praxe das delegacias virtuais de polícia e processos judiciais eletrônicos.
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