Para mediar a curiosidade ingênua e transformá-la em curiosidade epistemológica, é possível utilizar a Nova História Cultural como abordagem. Essa abordagem permite explorar a história da mulher sob a perspectiva de gênero, destacando a ideia de que as categorias de homem e mulher são socialmente construídas e não podem ser consideradas naturais, fixas ou predeterminadas. Dessa forma, é possível mostrar a importância do processo cultural na formação de uma pessoa.
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