Diante dessa situação, a providência a ser adotada por José da Silva seria requerer em juízo a imediata cessação do ruído, com a desativação da atividade, alegando que o ruído produzido pelos motores dos ônibus é lesivo ao meio ambiente artificial. Dessa forma, ele poderá pleitear indenização caso demonstre que não é possível a cessação do ruído mediante fechamento da garagem, por ser a atividade desenvolvida de interesse social e/ou público.
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