De acordo com o caso apresentado, a hipótese que se configura é a de "Erro de tipo acidental", que ocorre quando o agente, embora tenha a intenção de atingir um animal, acaba por atingir uma pessoa por engano. Essa hipótese está prevista no artigo 20, §1º, do Código Penal Brasileiro, que estabelece que "é isento de pena quem, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias, supõe situação de fato que, se existisse, tornaria a ação legítima". No caso em questão, o agente agiu sem a intenção de matar uma pessoa, mas sim de caçar um animal, o que configura um erro acidental de tipo.
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