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Mariana e Clarissa constituem uma união homoafetiva há 10 anos e desejam adotar uma criança. Após diversas tentativas frustradas, finalmente conseg...

Mariana e Clarissa constituem uma união homoafetiva há 10 anos e desejam adotar uma criança. Após diversas tentativas frustradas, finalmente conseguiram em 01/12/2022 a guarda para adoção do Mário, que tem 10 anos de idade. Ambas são seguradas do Regime Geral de Previdência Social na condição de contribuintes individuais, sendo que Mariana possui recolhimentos tempestivos por 5 anos e a Clarissa possui recolhimentos tempestivos por 6 meses apenas. (Pesquisar em Decreto nº 3048/99). a) É devido o salário-maternidade na hipótese em questão? Justifique.

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Sim, é devido o salário-maternidade para a Mariana, que possui recolhimentos tempestivos por 5 anos, conforme previsto no artigo 71-A, inciso I, da Lei nº 8.213/91, incluído pela Lei nº 12.873/2013. O salário-maternidade é um benefício previdenciário pago à segurada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança, por um período de 120 dias, prorrogáveis por mais 60 dias em caso de necessidade, e corresponde ao valor da sua remuneração ou do seu último salário de contribuição. Já a Clarissa, que possui recolhimentos tempestivos por apenas 6 meses, não tem direito ao salário-maternidade.

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