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Gustavo promove ação de indenização por danos morais, estéticos e materiais pelo procedimento comum em face de Fernando e Luiz. Isso porque, Gustav...

Gustavo promove ação de indenização por danos morais, estéticos e materiais pelo procedimento comum em face de Fernando e Luiz. Isso porque, Gustavo, enquanto caminhava pela calçada de rua próxima de sua residência, foi atropelado por veículo conduzido por Fernando e de propriedade de Luiz, causando lesões corporais graves. Após longa tramitação processual, os pedidos foram julgados procedentes nos seguintes termos: “Julgo totalmente procedentes os pedidos do Autor para o fim de condenar solidariamente os réus no pagamento das seguintes verbas: (a) danos morais no valor de R$ 50.000,00 acrescidos de juros de mora de 1% ao mês contados do evento (súmula 54 STJ) e correção monetária desde a presente data (Súmula 362 STJ); (b) danos estéticos no valor de R$ 25.000,00 acrescidos de juros de mora de 1% ao mês contados do evento (súmula 54 STJ) e correção monetária desde a presente data (Súmula 362 STJ); (c) danos materiais decorrentes das despesas de tratamento comprovadas nos autos no valor de R$ 12.250,00 tudo acrescidos de juros simples de mora de 1% ao mês contados da citação e correção monetária pelo IPCA desde cada desembolso; (d) pensão mensal alimentícia vitalícia em razão da redução da capacidade de trabalho a ser apurada a ser paga desde a data do evento, com a incidência de juros simples de mora de 1% ao mês e correção monetária pelo IPCA a partir da cada vencimento, e; (e) custas processuais e honorários advocatícios, esses fixados em 10% sobre o valor total da condenação”. O recurso de apelação pela parte Ré interposto pela parte Ré foi desprovido, com a majoração da verba honorária para 15%. Houve o trânsito em julgado.

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A partir do caso apresentado, Gustavo promoveu uma ação de indenização por danos morais, estéticos e materiais pelo procedimento comum em face de Fernando e Luiz, porque foi atropelado por um veículo conduzido por Fernando e de propriedade de Luiz, causando lesões corporais graves. Após longa tramitação processual, os pedidos foram julgados procedentes e os réus foram condenados solidariamente no pagamento das seguintes verbas: danos morais, danos estéticos, danos materiais decorrentes das despesas de tratamento comprovadas nos autos, pensão mensal alimentícia vitalícia em razão da redução da capacidade de trabalho e custas processuais e honorários advocatícios. O recurso de apelação pela parte Ré foi desprovido, com a majoração da verba honorária para 15%. Houve o trânsito em julgado.

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Lara Luz

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