Art. 309. O pagamento feito de boa-fé ao credor putativo é válido, ainda provado depois que não era credor. O credor putativo não é o credor real....
Art. 309. O pagamento feito de boa-fé ao credor putativo é válido, ainda provado depois que não era credor.
O credor putativo não é o credor real.
As circunstâncias concretas e objetivas conferem ao mesmo a aparência de credor.
Se tutela a boa-fé objetiva e, como consequência, a confiança gerada por fatos concretos na pessoa do legitimado a pagar de que se trata do credor real.
O credor putativo não é o credor real.
As circunstâncias concretas e objetivas conferem ao mesmo a aparência de credor.
Se tutela a boa-fé objetiva e, como consequência, a confiança gerada por fatos concretos na pessoa do legitimado a pagar de que se trata do credor real.
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Ed 
O artigo 309 do Código Civil brasileiro estabelece que o pagamento feito de boa-fé ao credor putativo é válido, mesmo que seja comprovado posteriormente que ele não era o credor real. O credor putativo não é o credor real, mas as circunstâncias concretas e objetivas podem conferir a ele a aparência de credor. A boa-fé objetiva e a confiança gerada por fatos concretos na pessoa do legitimado a pagar são tuteladas, garantindo que o pagamento feito ao credor putativo seja considerado válido.
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