As barreiras individuais, nacionais e organizacionais têm um impacto significativo no emprego de refugiados no mercado de trabalho brasileiro. No contexto histórico brasileiro, onde tradições patriarcais estão enraizadas, existem fatores macronacionais que ameaçam a integração dos refugiados. As barreiras individuais referem-se a preconceitos e discriminação por parte da sociedade brasileira, influenciados por um pensamento ideológico que marginaliza as pessoas em situação de refúgio. Isso cria obstáculos para a formação de parcerias com empresas, organizações filantrópicas e programas de introdução, além de inibir práticas de conscientização social e empresarial para uma maior inclusão desse público. As barreiras nacionais incluem a falta de apoio social e a discriminação enfrentada pelos refugiados. Além disso, o olhar preconceituoso por parte do presidente da República e de parcela do empresariado também contribui para a criação de obstáculos ao incentivo de parcerias e programas de inclusão. As barreiras organizacionais estão relacionadas aos entraves legais para o reconhecimento de qualificações dos refugiados. Isso molda a forma como os gestores de recursos humanos os incluirão no gerenciamento da diversidade. Portanto, as barreiras individuais, nacionais e organizacionais têm um impacto negativo no emprego de refugiados no mercado de trabalho brasileiro, dificultando sua integração e limitando suas oportunidades de trabalho.
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Pedagogia
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