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Em um processo licitatório, a empresa vencedora contratou Túlio para executar uma reforma em um prédio público. Antes do término do contrato, Túlio...

Em um processo licitatório, a empresa vencedora contratou Túlio para executar uma reforma em um prédio público. Antes do término do contrato, Túlio foi dispensado sem justa causa pela empresa. Com base na situação hipotética apresentada, assinale a opção correta.

A dispensa de Túlio foi ilegal, pois a capacitação técnico-profissional apresentada é intuitu personae.
Túlio não poderá pleitear judicialmente sua reintegração à empresa.
Caso a dispensa de Túlio tenha sido injustificada, a empresa classificada na segunda colocação do certame licitatório deverá assumir o contrato e finalizar a execução do serviço.
Túlio deverá participar da execução da reforma, sendo admitida a sua substituição somente por profissional de experiência equivalente ou superior, condicionada à aprovação pela administração pública.
A A dispensa de Túlio foi ilegal, e ele poderá pleitear judicialmente sua reintegração à empresa.
B A dispensa de Túlio foi legal, e ele não poderá pleitear judicialmente sua reintegração à empresa.
C Caso a dispensa de Túlio tenha sido injustificada, a empresa classificada na segunda colocação do certame licitatório deverá assumir o contrato e finalizar a execução do serviço.
D Túlio deverá participar da execução da reforma, sendo admitida a sua substituição somente por profissional de experiência equivalente ou superior, condicionada à aprovação pela administração pública.
E Túlio não poderia ter sido dispensado antes do término do contrato, pois a capacitação técnico-profissional apresentada é intuitu personae.

Essa pergunta também está no material:

cespe-cebraspe-2023-agu-procurador-da-fazenda-nacional-prova
22 pág.

Direito Administrativo I OutrosOutros

💡 1 Resposta

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A alternativa correta é a letra B: "A dispensa de Túlio foi legal, e ele não poderá pleitear judicialmente sua reintegração à empresa." Isso porque, em um processo licitatório, a empresa vencedora é livre para contratar e dispensar seus funcionários sem justa causa, desde que respeite as normas trabalhistas e o contrato firmado com a administração pública. Além disso, a capacitação técnico-profissional apresentada por Túlio não é intuitu personae, ou seja, não é uma característica pessoal e intransferível que justifique sua permanência no contrato.

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