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Associe as colunas:
idade objetiva
Responsabilidade subjetiva
Execução por precatório
Execução comum sem precatório
O Estado responde subsidiariamente
O Estado não tem responsabilidade pelos danos causados
Sujeitam-se à impetração de Mandado de Segurança
Não se sujeitam à impetração de Mandado de Segurança contra atos relacionados à sua atividade-fim
Maior influência do Direito Administrativo
Menor influência do Direito Administrativo
Obrigadas a licitar
Obrigadas a licitar, exceto para bens e serviços relacionados com suas atividades finalísticas
Empresas subsidiárias e empresas controladas
Empresas subsidiárias são pessoas jurídicas de direito privado pertencentes à Administração indireta, criadas para integrar um grupo empresarial encabeçado por uma holding (empresa-matriz) estatal. É o caso da Petrobras (empresa estatal holding), que atualmente possui cinco empresas subsidiárias principais a ela ue a alienação do controle acionário de empresas públicas e sociedades de economia mista matriz exige autorização legislativa e licitação. Quanto às subsidiárias e controladas, todavia, o STF entendeu que a alienação do controle societário dispensa autorização legislativa. Nesse caso, “a operação pode ser realizada sem a necessidade de licitação, desde que siga procedimento que observe os princípios da administração pública, respeitada, sempre, a exigência de necessária competitividade”.
Fundações governamentais de direito privado
Bastante polêmica cerca o debate sobre a possibilidade de o Estado criar fundações com personalidade jurídica de direito privado. O art. 5º, IV, do Decreto-lei n. 200/67 admite essa possibilidade ao conceituar fundação pública como “a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes”. DICA: boa parte da controvérsia sobre as fundações estatais envolve problemas terminológicos. É preciso tomar um cuidado redobrado com os nomes que usamos para fazer referência às fundações criadas pelo Estado. Para o gênero fundacional convém falar “fundações governamentais” ou “fundações estatais”, terminologias que indicam a origem estatal mas não falam do regime aplicável. Os qualificativos “públicas” ou “privadas” devem ser reservados para designar as espécies pois indicam o regime jurídico. Fundações “públicas” só podem ser as de direito público, enquanto as fundações “privadas” são as regidas pelo Direito Privado. Ainda assim, o nome “fundações privadas” causa confusão com as fundações instituídas por particulares. Sempre melhor se referir às espécies como fundações “de direito público” (ou “públicas”) e fundações “governamentais/estatais de direito privado”. Perceba a imprecisão contida no DL n. 200/67 ao conceituar fundação “pública” como pessoa jurídica de direito privado. Portanto, as fundações podem ser particulares ou estatais. As fundações estatais são um gênero que se divide em fundações públicas (de direito público) e fundações governamentais de direito privado. Celso Antônio Bandeira de Mello rejeita veementemente a legitimidade da instituição de fundações estatais submetidas ao direito privado, sob o argumento de que sua criação seria uma manobra inconstitucional para fugir dos controles moralizantes impostos pelas regras de Direito Público . Para o autor, as fundações estatais são espécies do gênero autarquia, caracterizando-se, portanto, como pessoas jurídicas de direito público. Entretanto, a corrente doutrinária majoritária, adotada em provas e concursos públicos, admite a possibilidade de criação de fundações governamentais de direito privado. O argumento central favorável a tal possibilidade está, além da expressa conceituação do art. 5º, IV, do Decreto-lei n. 200/67, disposto no art. 37, XIX, d
idade objetiva - Responsabilidade subjetiva
Execução por precatório - O Estado responde subsidiariamente
Execução comum sem precatório - O Estado não tem responsabilidade pelos danos causados
Sujeitam-se à impetração de Mandado de Segurança - Maior influência do Direito Administrativo
Não se sujeitam à impetração de Mandado de Segurança contra atos relacionados à sua atividade-fim - Menor influência do Direito Administrativo
Obrigadas a licitar - Empresas subsidiárias e empresas controladas
Obrigadas a licitar, exceto para bens e serviços relacionados com suas atividades finalísticas - Empresas subsidiárias e empresas controladas
Fundações governamentais de direito privado - Maior influência do Direito Administrativo
a) 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10 - 11 - 12 - 13 - 14
b) 2 - 1 - 4 - 3 - 6 - 5 - 8 - 7 - 10 - 9 - 12 - 11 - 14 - 13
c) 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10 - 11 - 12 - 13 - 14
d) 6 - 5 - 4 - 3 - 2 - 1 - 8 - 7 - 12 - 11 - 10 - 9 - 14 - 13
e) 5 - 6 - 1 - 8 - 9 - 2 - 7 - 10 - 3 - 11 - 4 - 12 - 13 - 14

💡 1 Resposta

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A alternativa correta é a letra B: 2 - 1 - 4 - 3 - 6 - 5 - 8 - 7 - 10 - 9 - 12 - 11 - 14 - 13.

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