Assim, o ato administrativo pode ser: 1) existente, inválido e eficaz; 2) existente, inválido e ineficaz; 3) existente, válido e eficaz; 4) existen...

Assim, o ato administrativo pode ser:
1) existente, inválido e eficaz;
2) existente, inválido e ineficaz;
3) existente, válido e eficaz;
4) existente, válido e ineficaz;
ou
5) inexistente.
O ato administrativo está sujeito a três planos lógicos distintos: existência, validade e eficácia.
O plano da existência ou da perfeição consiste no cumprimento do ciclo de formação do ato.
O plano da validade envolve a conformidade com os requisitos estabelecidos pelo ordenamento jurídico para a correta prática do ato administrativo.
O plano da eficácia está relacionado com a aptidão do ato para produzir efeitos jurídicos.
A interação do ato administrativo com cada um dos três planos lógicos não repercute nos demais.
A existência jurídica do ato é diferente da sua existência fática.
O ato pode ser inexistente para certo ramo, mas preencher os elementos necessários para a existência como ato de outra categoria.
O ato administrativo tem dois elementos e dois pressupostos de existência: conteúdo, forma, objeto e referibilidade à função administrativa.
Os elementos de existência são conteúdo e forma.
Os pressupostos são objeto e referibilidade à função administrativa.