Considerando o contexto acima, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I. As complicações mais comuns em relação ao preenchi...
Considerando o contexto acima, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I. As complicações mais comuns em relação ao preenchimento são relacionadas à questão circulatória. A agulha ou cânula utilizada para a injeção de preenchedores pode perfurar a parede de um desses ramos arteriais presentes nestas regiões e entrar na luz da artéria podendo levar o paciente à cegueira. PORQUE II. As aplicações de preenchimento nessa região podem atingir vasos que apresentem anastomose com o sistema carotídeo interno e chegar retrogradamente à artéria of tálmica e daí à artéria central da retina levando a perda de visão. Muitas artérias superf iciais da face são ramos distais da artéria of tálmica (supraorbital, supratroclear, nasal dorsal) e ou s ofrem anastomoses como ocorre com a artéria angular, o ramo f inal da artéria facial, ramo da artéria carótida externa, que se anastomosa com a artéria dorsal nasal, ramo f inal da artéria of tálmica que dá origem a artéria central da retina.
I. As complicações mais comuns em relação ao preenchimento são relacionadas à questão circulatória. A agulha ou cânula utilizada para a injeção de preenchedores pode perfurar a parede de um desses ramos arteriais presentes nestas regiões e entrar na luz da artéria podendo levar o paciente à cegueira. II. As aplicações de preenchimento nessa região podem atingir vasos que apresentem anastomose com o sistema carotídeo interno e chegar retrogradamente à artéria of tálmica e daí à artéria central da retina levando a perda de visão. Muitas artérias superf iciais da face são ramos distais da artéria of tálmica (supraorbital, supratroclear, nasal dorsal) e ou s ofrem anastomoses como ocorre com a artéria angular, o ramo f inal da artéria facial, ramo da artéria carótida externa, que se anastomosa com a artéria dorsal nasal, ramo f inal da artéria of tálmica que dá origem a artéria central da retina. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
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