As modalidades de crimes funcionais são divididas em crimes funcionais próprios e crimes funcionais impróprios (ou mistos). Os crimes funcionais próprios são aqueles que só existem quando o sujeito ativo é funcionário público. Ou seja, são condutas criminosas que somente podem ser praticadas por funcionários públicos no exercício de suas funções. Exemplos de crimes funcionais próprios são a concussão, corrupção passiva, peculato, entre outros. Já os crimes funcionais impróprios ou mistos são condutas que são tipificadas como crimes funcionais, mas que podem ser praticadas tanto por funcionários públicos quanto por particulares. Ou seja, são crimes que não exigem necessariamente a qualidade de funcionário público para serem cometidos. Exemplos de crimes funcionais impróprios são a corrupção ativa, favorecimento pessoal, tráfico de influência, entre outros. É importante ressaltar que a legislação brasileira define e tipifica esses crimes, e é fundamental consultar o Código Penal para obter informações mais detalhadas sobre cada modalidade de crime funcional.
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