What are the rules regarding the payment of expenses in a horizontal property regime? The owner is the main obligor for the payment of expenses an...
The owner is the main obligor for the payment of expenses and contributions in a horizontal property regime.
The obligation of the owner to pay expenses and contributions is not released even if there is another obligor, such as a usufructuary.
The obligation of the owner to pay expenses and contributions is general and applies regardless of any agreements that may have been made with third parties.
The title of the credit for expenses belongs to the consortium of owners, which is a private legal entity.
To carry out improvements or new works on common things and parts, the owners or the consortium require the consent of the majority of the owners, with a technical report from an authorized professional.
If the authorization is denied, the applicant or the minority affected in their particular interest that opposes the authorization have the right to take legal action to overturn the decision of the assembly.
The judge must evaluate whether the improvement or new work is excessively costly, contrary to the regulations or the law, and whether it affects the safety, solidity, health, destination, and architectural exterior or interior appearance of the property.
The resolution of the majority is not suspended without an express judicial order.
💡 1 Resposta
Ed 
As regras para o pagamento de despesas em um regime de propriedade horizontal são as seguintes: - O proprietário é o principal obrigado a pagar as despesas e contribuições em um regime de propriedade horizontal. - A obrigação do proprietário de pagar as despesas e contribuições não é liberada mesmo que haja outro obrigado, como um usufrutuário. - A obrigação do proprietário de pagar as despesas e contribuições é geral e se aplica independentemente de quaisquer acordos que possam ter sido feitos com terceiros. - O título do crédito para despesas pertence ao consórcio de proprietários, que é uma entidade jurídica privada. - Para realizar melhorias ou novas obras em coisas e partes comuns, os proprietários ou o consórcio requerem o consentimento da maioria dos proprietários, com um relatório técnico de um profissional autorizado. - Se a autorização for negada, o requerente ou a minoria afetada em seu interesse particular que se opõe à autorização têm o direito de tomar medidas legais para anular a decisão da assembleia. - O juiz deve avaliar se a melhoria ou nova obra é excessivamente cara, contrária aos regulamentos ou à lei, e se afeta a segurança, solidez, saúde, destino e aparência arquitetônica exterior ou interior da propriedade. - A resolução da maioria não é suspensa sem uma ordem judicial expressa.
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