Os principais achados de três estudos sobre os aspectos psicológicos da esclerose múltipla são: - O estudo de Godoy (2018) destaca a importância da avaliação de sintomas depressivos, irritabilidade, transtornos da autoimagem, baixo rendimento laboral, fadiga, preocupação com a própria saúde, desinteresse pelo sexo e ideias suicidas em pacientes com esclerose múltipla. - O estudo de Martín (2019) conclui que o apoio social e psicológico é um dos aspectos mais importantes para as pessoas com esclerose múltipla e que não recebe a atenção suficiente. - O estudo de García et al. (2017) destaca a importância da intervenção psicológica em pacientes com esclerose múltipla para contribuir com a recuperação/mantenimento da saúde e qualidade de vida.
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