O papel do psicólogo clínico no tratamento de pacientes com esclerose múltipla é auxiliar o paciente e sua família a compreender o diagnóstico e se tornar a principal rede de apoio para o paciente. O psicólogo clínico deve intervir com a família para prevenir possíveis sobrecargas. Além disso, o psicólogo clínico deve reconhecer sua posição diante do paciente e identificar quais situações os mobilizam como sujeito. A urgência da situação deve ser abordada a partir de uma posição analítica, estando ciente dos pontos de urgência para abrir espaço para o real do paciente.
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