A psicologia e a educação acompanham a história do pensamento humano. A psicologia educacional passou por um longo processo de desenvolvimento até ganhar relevância e se tornar uma disciplina dentro do campo da Psicologia. Juan Vives destacou a relevância para as questões transcendentais, como objetivos da educação, a natureza da aprendizagem e a relação professor-aluno. Johann Pestalozzi destacou a relevância da percepção e da memória no processo educativo. Johann Friedrich Herbart propôs que dentro do processo de ensino, os novos conhecimentos devem ser apresentados de forma que se tornem parte do conteúdo mental. Francis Galton inventou o primeiro teste psicológico para medir e avaliar a inteligência através da discriminação sensorial. A busca pela compreensão dos processos de aprendizagem remonta à Antiguidade, quando importantes pensadores, como Sócrates, Platão e Aristóteles, se debruçaram sobre o tema. No início do século XIX, a compreensão e explicação dos fenômenos de ordem psicológica não eram aceitos. A partir de uma análise das intersecções entre diferentes teorias da aprendizagem, podem ser identificadas cinco propostas teóricas, que resumem todo o leque da epistemologia histórica relacionada à aprendizagem. Atuação voltada especificamente para os sujeitos que pertencem a minorias étnico-raciais, pois estes podem beneficiar-se diretamente de ações de resgate da história das comunidades negras e indígenas. A teoria cognitiva originou-se nos Estados Unidos no final da década de 1950. Para as teorias cognitivas baseadas no processamento de informações, a aprendizagem é o resultado de representações mentais, que são relacionadas com os processos cognitivos como: pensamento, linguagem, memória, percepção e atenção, entre outros.
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