O cultivo de cana-de-açúcar no Brasil levou muito fazendeiros a levantarem grandes impérios financeiros, principalmente na região Nordeste do país,...

A alternativa correta seria a número 5:

Monocultura, com utilização de mão de obra escrava em fazendas grandes.

Durante o período colonial e imperial do Brasil, o cultivo da cana-de-açúcar era baseado em uma produção de larga escala, chamada de monocultura, em que grandes extensões de terras eram dedicadas exclusivamente ao cultivo dessa cultura. Essas fazendas, conhecidas como engenhos, eram geralmente de propriedade de grandes fazendeiros que acumulavam riquezas através da produção de açúcar.

A produção de cana-de-açúcar no Nordeste brasileiro foi marcada pelo uso intenso de mão de obra escrava, principalmente durante o período colonial, quando a escravidão era legalizada. Os escravos eram utilizados nas plantações para realizar as tarefas de plantio, corte, transporte e processamento da cana-de-açúcar nos engenhos.

É importante ressaltar que, ao longo do tempo, houve variações nos modelos de produção e na forma de utilização da mão de obra na cultura da cana-de-açúcar no Brasil. No entanto, a alternativa que melhor descreve o modelo predominante no passado é a número 5.

A alternativa correta é a 5: Monocultura, com utilização de mão de obra escrava em fazendas grandes. O cultivo de cana-de-açúcar no Brasil, principalmente na região Nordeste, foi baseado em grandes propriedades rurais, com monocultura e utilização de mão de obra escrava. Essa atividade econômica foi responsável pela formação de grandes impérios financeiros no país.

Seila