1. O criminoso possuía livre arbítrio, mas também sofria influência social. Dessa forma, a prática do crime seria uma mistura entre a má utilização...
1. O criminoso possuía livre arbítrio, mas também sofria influência social. Dessa forma, a prática do crime seria uma mistura entre a má utilização de seu livre arbítrio e o determinismo social. A disfunção patológica do criminoso se exteriorizava em sua aparência. Assim ele estudou, inclusive, as vísceras de criminosos, seus crânios e maxilares. Como o crime era equiparado á uma doença incurável, defendia que todos os delinquentes deveriam sofrer a pena de morte, em razão da impossibilidade de recuperação. O criminoso se recuperável não mereceria a aplicação de penas por tempo indeterminado, pois esta só deveria ser aplicada aos criminosos irrecuperáveis. O criminoso era levado à prática do crime pelo determinismo social.
a) O criminoso possuía livre arbítrio, mas também sofria influência social. b) A disfunção patológica do criminoso se exteriorizava em sua aparência. c) Como o crime era equiparado á uma doença incurável, defendia que todos os delinquentes deveriam sofrer a pena de morte, em razão da impossibilidade de recuperação. d) O criminoso se recuperável não mereceria a aplicação de penas por tempo indeterminado, pois esta só deveria ser aplicada aos criminosos irrecuperáveis. e) O criminoso era levado à prática do crime pelo determinismo social.
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