Sim, é comum que familiares responsáveis levem o paciente com Transtorno do Espectro Autista (TEA) atrasado à primeira consulta odontológica. Isso pode dificultar o cuidado, pois muitas vezes são necessários procedimentos mais invasivos e complexos. Em 2006, Oriqui afirmou que é imperativo que os dentistas mudem seu comportamento para melhor atender às necessidades dos pacientes com TEA.
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