Ao analisar o gráfico do índice de Gini do Brasil e das grandes regiões do país entre 2012 e 2019, podemos inferir que: - A partir de 2012, houve uma queda na desigualdade do rendimento domiciliar per capita no Brasil, que durou até o ano de 2015, representado pelo menor índice da série (0,524). - Em 2019, o índice de Gini do rendimento domiciliar per capita do Brasil foi de 0,543, recuando em relação a 2018 (0,545), mas representando um aumento em relação a 2012 e 2015. - Em relação às grandes regiões brasileiras, a Região Sul é aquela com o menor índice de Gini (0,467 em 2019) e maior desigualdade de rendimentos em todos os anos. - A partir de 2015, a desigualdade no país passa a aumentar, tendência que se mantém até 2018. - Considerando a distribuição entre os segmentos da população, em 2019, os 10% com menores rendimentos detinham apenas 0,8% do rendimento domiciliar per capita total. Essas são as inferências que podemos fazer com base nas informações apresentadas no gráfico.
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