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Dentro de una planeación didáctica se establecen los propósitos de la asignatura, el curso o la unidad de aprendizaje, los contenidos o temas que h...

Dentro de una planeación didáctica se establecen los propósitos de la asignatura, el curso o la unidad de aprendizaje, los contenidos o temas que han de abordarse, la metodología que se emplearán, las actividades que llevarán al logro de los objetivos y, por último, el sistema de evaluación de los aprendizajes. Una planeación sólida y consistente vigila que todos estos aspectos y elementos mantengan una relación lógica que evidencie la coherencia interna. A esto, Vips 2006, lo nombra alineamiento constructivo lo cual permitirá que los estudiantes trabajen en un nivel de comprensión profundo, desarrollando habilidades de pensamiento y contribuyendo también a la formación de las competencias transversales en caso de seguir modelos de competencias que constituyen los perfiles de egreso. Alinear constructivamente presupone una práctica docente reflexiva en que la experiencia del profesor respecto al conocimiento que tiene la experiencia que tiene frente a sus grupos y de los contenidos disciplinares resulta básica para realizar una planeación didáctica pertinente. El proceso de planeación se expresa gráficamente en un formato que contiene los elementos o partes necesarias para que deductivamente se desarrollen con criterio de secuencialidad. Partes básicas de toda planeación educativa. En caso de ser una planeación de materia y grupo. Tiempo que cubre la planeación. Objetivos o competencias. Se instalan los objetivos generales y específicos de aprendizaje o competencias genéricas, transversales y específicas a desarrollar en el curso o asignatura. Este debe de manifestarse en la planeación describiendo los productos de aprendizaje que se solicitarán, los instrumentos con los que se evaluarán y las ponderaciones que cada uno tiene en función de la calificación total. Planeación por objetivos o planeación por competencias. Dentro de una planeación por competencias, los contenidos van más allá de ser una enumeración de temas disciplinares o técnicos del programa, ya que ésta debe incluir e integrar los propósitos educativos, de la asignatura, del programa educativo y de los fines institucionales, las necesidades y problemáticas que demanda del contexto real. Lo cual contribuye directamente a formar las competencias transversales y específicas expresadas en los perfiles de egreso. En este sentido, el tratamiento que se le dé a los contenidos en la planeación didáctica debe ser pensado con sentido de complejidad y de alineación constructiva, de tal manera que tanto la planeación como la mediación didáctica, proceso enseñanza- aprendizaje y la evaluación de los aprendizajes, deberán reflejar integralmente la progresión del logro de los saberes. Actualmente las competencias tienen distintas clasificaciones dependiendo del país e incluso institución, pero para efectos de orientación se hablará de forma general. Genéricas


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Dentro de uma planejamento didático, são estabelecidos os propósitos da disciplina, do curso ou da unidade de aprendizagem, os conteúdos ou temas a serem abordados, a metodologia a ser utilizada, as atividades que levarão ao alcance dos objetivos e, por último, o sistema de avaliação da aprendizagem. Uma planejamento sólido e consistente garante que todos esses aspectos e elementos mantenham uma relação lógica que evidencie a coerência interna. Isso é chamado de alinhamento construtivo, que permitirá que os estudantes trabalhem em um nível de compreensão profundo, desenvolvendo habilidades de pensamento e contribuindo também para a formação de competências transversais, caso sejam seguidos modelos de competências que constituem os perfis de saída. O alinhamento construtivo pressupõe uma prática docente reflexiva, na qual a experiência do professor em relação ao conhecimento que possui e à experiência que tem diante de seus grupos e dos conteúdos disciplinares é fundamental para realizar um planejamento didático pertinente. O processo de planejamento é expresso graficamente em um formato que contém os elementos ou partes necessárias para que se desenvolvam de forma sequencial e criteriosa. Partes básicas de todo planejamento educacional incluem o tempo que abrange o planejamento e os objetivos ou competências. Os objetivos gerais e específicos de aprendizagem ou competências genéricas, transversais e específicas a serem desenvolvidas no curso ou disciplina são estabelecidos. Isso deve ser manifestado no planejamento, descrevendo os produtos de aprendizagem que serão solicitados, os instrumentos pelos quais serão avaliados e as ponderações que cada um tem em relação à nota total. Dentro de um planejamento por competências, os conteúdos vão além de ser uma enumeração de temas disciplinares ou técnicos do programa, pois deve incluir e integrar os propósitos educacionais, da disciplina, do programa educacional e dos objetivos institucionais, bem como as necessidades e problemas demandados pelo contexto real. Isso contribui diretamente para a formação de competências transversais e específicas expressas nos perfis de saída. Nesse sentido, o tratamento dado aos conteúdos no planejamento didático deve ser pensado com um sentido de complexidade e alinhamento construtivo, de modo que tanto o planejamento quanto a mediação didática, o processo de ensino-aprendizagem e a avaliação da aprendizagem reflitam integralmente a progressão do domínio dos conhecimentos. Atualmente, as competências têm diferentes classificações, dependendo do país e até mesmo da instituição, mas para fins de orientação, falaremos de forma geral.

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