1. C.R.O., 54 anos, sexo feminino, aposentada, procedente de Itamogi e casada há 33 anos, chega à emergência com queixa de dor ventilatória contínu...
1. C.R.O., 54 anos, sexo feminino, aposentada, procedente de Itamogi e casada há 33 anos, chega à emergência com queixa de dor ventilatória contínua, em pontada, de início súbito, na região infraaxilar do hemitórax direito há 9 horas. Refere piora da dor durante qualquer movimento, tosse e respiração. De intensidade 10 na escala de dor. Relata nunca ter sentido essa dor antes. Alega que juntamente com a dor torácica, sentiu falta de ar. Diabética há 20 anos, hipertensa há 16 anos e câncer de mama há 8 anos. No exame físico, índice de massa corporal de 30,2 kg/m², taquipnéica, com frequência respiratória de 27ipm, saturação de 83% em ar ambiente, e frequência cardíaca de 105bpm e pressão arterial de 140 x 90mmHg. À ausculta apresenta murmúrios vesiculares universalmente audíveis sem ruídos adventícios, som claro pulmonar e com boa expansibilidade torácica. Coração taquicárdico com BRNF sem sopro. O exame de abdômen está normal. Braço esquerdo edemaciado, hiperemiado e doloroso a palpação. Diante do caso clínico, qual diagnóstico abaixo é prioritário em relação à situação da paciente? a. Risco de integridade da pele prejudicada. b. Padrão respiratório ineficaz. c. Dor aguda. d. Perfusão tissular periférica ineficaz. e. Troca de gases prejudicada.
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