A diferença entre a língua falada e a língua escrita é uma questão antiga. Até a década de 1980, elas eram consideradas opostas. Enquanto a primeir...
A diferença entre a língua falada e a língua escrita é uma questão antiga. Até a década de 1980, elas eram consideradas opostas. Enquanto a primeira aparecia como incompleta e imprecisa, a segunda simbolizava formalismo e planejamento. Os debates recentes apontam para um caminho bem diferente. Atualmente, conforme o gênero a linguagem oral e escrita tem pontos maiores ou menores de aproximações. Fonte:SANTOMAURO, Beatriz. Falar bem em público se aprende na escola. In.: Nova Escola. Disponível em: . Acesso em: 20 jan. 2017. A partir do exposto, analise as seguintes asserções: I - As atividades de retextualização propostas por Marcuschi (2008) que envolvem a fala para a escrita (transformar um texto oral em um texto escrito) e a fala para a fala (reproduzir oralmente o que escutou) são oportunidades que o estudante tem para aprimorar o seu processo de compreensão de textos orais. II – A língua oral está organizada em gêneros como entrevistas, debates, seminários e a escola deve tomá-los como objeto de ensino, para que os seus estudantes usem a palavra. Em contextos mais formais, precisam ser orientados discutir bons modelos, refletir sobre simulações e indicar formas de registro. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo, Parábola Editorial, 2008; SANTOMAURO, Beatriz. Falar bem em público se aprende na escola. In.: Nova Escola. Disponível em: . Acesso em 20 jan. 2017. Considerando o contexto, pode-se afirmar que:
I - As atividades de retextualização propostas por Marcuschi (2008) que envolvem a fala para a escrita (transformar um texto oral em um texto escrito) e a fala para a fala (reproduzir oralmente o que escutou) são oportunidades que o estudante tem para aprimorar o seu processo de compreensão de textos orais. II – A língua oral está organizada em gêneros como entrevistas, debates, seminários e a escola deve tomá-los como objeto de ensino, para que os seus estudantes usem a palavra. Em contextos mais formais, precisam ser orientados discutir bons modelos, refletir sobre simulações e indicar formas de registro. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
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