21. (Residência/HCFMUSP/2022) Cerca de 1 a 2 de cada 1000 recém-nascidos vivos apresentam cardiopatia congênita crítica. Cerca de 30% desses recém-...
21. (Residência/HCFMUSP/2022) Cerca de 1 a 2 de cada 1000 recém-nascidos vivos apresentam cardiopatia congênita crítica. Cerca de 30% desses recém-nascidos recebem alta hospitalar sem o diagnóstico e evoluem para choque, hipóxia ou óbito precoce antes de receber tratamento adequado. No âmbito do SUS, o Teste para Cardiopatia Congênita Critica (Teste do Coraçãozinho) integra a triagem neonatal, constituindo uma importante ferramenta para a detecção precoce de malformações cardíacas. Ao realizar o teste, o enfermeiro responsável deve
a) utilizar oxímetro de pulso com sensor neonatal e, preferencialmente, com sistema de proteção para artefatos de movimento, observando que 0 recém-nascido esteja com as extremidades aquecidas e bem perfundidas. b) realizar o teste apenas em recém-nascidos com idade gestacional superior a 36 semanas, e nas primeiras 12 horas de vida. c) colocar o recém-nascido em posição de Trendelenburg e fazer a medida da oximetria de pulso nos quatro membros. d) considerar o teste positivo quando houver saturação (SpO2) menor que 99% ou uma diferença igual ou maior a 3% entre as medidas obtidas nos lados direito e esquerdo. e) repetir o teste após 15 e 30 minutos para confirmação do resultado, caso ele seja negativo.
A alternativa correta para a pergunta é a letra A) utilizar oxímetro de pulso com sensor neonatal e, preferencialmente, com sistema de proteção para artefatos de movimento, observando que o recém-nascido esteja com as extremidades aquecidas e bem perfundidas.
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